"Muitos shandys, no Sanatório Internacional, já se tinham dado conta de que, mais tarde ou mais cedo, a conjura portátil teria de desaparecer e que isso era a lei da vida e, na realidade, uma coisa muito desejável pois assim a conspiração transformar-se-ia na espectacular exaltação do que surge e desaparece com a arrogante velocidade do relâmpago da insolência:"
Enrique Vila-Matas, História Abreviada da Literatura Portátil (Assírio e Alvim, 1997, tradução de José Agostinho Baptista, p.85)
07 janeiro 2008
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