Entre as mais recentes novidade das Quasi, três livros de crónicas se destacam. Maria Filomena Mónica, com Nós, Os Portugueses, José Miguel Júdice, com Portugalando e Jorge Reis-Sá, com Os Esquilos de Long Island. Inseridos na colecção ‘Primeiras Pessoas’, os livros prosseguem um gesto que tem sido regular nas Quasi e que, mesmo distante do maior sucesso editorial que podem constituir os livros de poesia ou de ficção, tem assegurado a preservação de um conjunto de textos que, por ter sido publicado na imprensa, estaria condenado ao esquecimento num curto período de tempo. Saúda-se, por isso, a continuação da edição de crónicas e outros textos de imprensa. Nem toda a memória será assegurada pelas maravilhas do digital; um belo volume (e estes têm um grafismo exemplar) terá, creio, mais sucesso nessa empresa.
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