13 outubro 2008

Fora dos livros

E se o serviço público de televisão promovesse, em horário nobre, o monólogo paciente e pedagógico de um economista com inegáveis capacidades de eloquência capaz de elucidar pessoas pouco perspicazes no que aos mistérios melindrosos da economia diz respeito que, como eu, por mais que releiam os velhos manuais de história e um ou outro opúsculo de história económica, não conseguem perceber, de facto, de que se faz esta crise (percebendo, no entanto, ou pelo menos intuindo, que estamos aqui estamos todos bem lixados)?

1 comentário:

O natural de Barrô disse...

Concordo consigo. Mas para ficar completamente esclarecida leia a crónica de Vasco Pulido Valente, publicada no Público de 10/10/2008.
Ele toca os pontos essenciais.