18 junho 2008

Está explicado

No passado sábado, em deambulações nocturnas pela Baixa lisboeta, dei com a Sá da Costa aberta às dez e meia da noite. Lá dentro, pilhas de livros da editora homónima vendiam-se a preço de amigo e um cartaz anunciava o encerramento da livraria para remodelações. Oscilei entre o temor de ver a livraria transformada num café ou num franchising de comida de plástico a curto prazo e a esperança de a ver reabrir com cara lavada e melhoramentos que há muito se impunham, mas mantendo o perfil de livraria a sério que ainda tem. Agora descubro a explicação e mantenho a esperança na segunda hipótese.

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