Não é de agora este meu pecadilho. Compro a Atlântico desde o início, com algumas intermitências, e já nem o faço às escondidas dos meus amigos. Uma pessoa tem de assumir o que faz e pronto.
Só hoje me foi possível adquirir o número de Dezembro. A Dona Teresa, da papelaria da esquina, foi avisando nos últimos dias que a entrega estava atrasada e eu fiquei desconfiada. Terá sido da greve de sexta-feira? Irónico... Mas há ironia maior, aviso já. Não sei se alguém já tinha reparado, ou se só eu é que leio com afinco as fichas técnicas, mas hoje descobri que a Atlântico é paginada num estúdio da Rua Ary dos Santos, em plena Serra das Minas. Ary dos Santos? Serra das Minas? Que caminhos ínvios percorrem os nossos liberais...
A leitura da revista propriamente dita segue daqui a nada.
04 dezembro 2007
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2 comentários:
Quem tem um filho, tem-no por gosto!
Pois é cara Sara, todos os meses percorro esse caminho e nunca me tinha dado conta do nome da rua, ainda que soubesse que me dirigia à Serra das Minas (alguma conotação?). Obrigado pela informação.
Caro Paulo,
tenho de agradecer a visita e o post no blog da Atlântico. É certo que à conta disso ganhámos uma série de visitas vindas de lá, e eu ganhei o direito a ser gozada por toda a gente... "Agora até te visitam! Qualquer dia viras a casaca!"
Enfim. Brincadeiras à parte, ficam as minhas felicitações sinceras pela revista e a informação para o sossego: a Serra das Minas não tem nenhuma conotação especial, mas como vivi na zona durante muito tempo e conheço bem a fama dos subúrbios sintrenses, pareceu-me engraçado que uma revista com tanta elegância britânica andasse por aquelas bandas em paginações de bom gosto. Apenas um preconceito sócio-geográfico... e o pretexto para prolongar a piada com o nome da rua.
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