Na Fnac do Chiado, com a desordem das prateleiras a indiciar a aproximação do inventário e uma multidão enfurecida gastando o dinheiro recebido no Natal, eu procurava um volume com as primeiras crónicas de Nélson Rodrigues quando dois livrinhos de capa mole e lombada discreta desviaram a minha atenção (e exigiram ser resgatados de entre os livros tombados ao acaso nas prateleiras da literatura brasileira):
28 dezembro 2007
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